
Sabe quando você acha que já gastou todo o seu vocabulário, já pensou de todas as formas, já tentou realizar tudo que estava ao seu alcance? Pois é. Estou apenas escrevendo, e só. Quando eu me sinto perdida, seja o momento que for, me transformo em um poço de estranhas sensações que só preciso por em prática no "papel". Me faltam "coisas" para solucionar meus problemas , através de todas as minhas "armas" pra lutar. Dia após dia. Às vezes não são problemas exatamente "meus", e sim, problemas que "mexem" e me relacionam com alguém ou algo. Só que chega uma hora que tudo se renova e parece que vou ter mais maneiras para poder superar todas as dificuldades. Até tenho. Ainda são poucas. Eu sei aonde tenho que "meter as mãos" para poder simplificar as situações, mas as adversidades chegam para embaralhar tudo. É uma mistura que está fora do meu tato e presente no embalo de "num sei o que". É uma ocasião que vem de "não sei onde" para me confundir mais e mais. Eu fico sem direção. Todavia, entretanto e apesar de tudo, o medo me faz aprender, e, por mais que doa, sempre tem a esperança. Essa sim tem a função de carregar toda a tristeza. E, principalmente, a fé que nunca me deixou desistir.
Por Eduarda Iannuzzi
Por Eduarda Iannuzzi
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